• Congrtulações

    CONGRATULAÇÕES

           A Academia Piauiense de Mestres Maçons, emite a presente nota de congratulações a diretoria eleita da ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS que conduzirá a Instituição no período 2026/2028. Desejamos que os novos dirigentes deem continuidade ao profícuo trabalho da diretoria que ora encerra seu mandato. Parabéns aos novos imortais eleitos:

    - PRESIDENTE   Antônio Fonseca dos Santos Neto

    - VICE-PRESIDENTE   José Elmar de M. Carvalho

    - SECREÁRIO GERAL   Marcelino Barroso de Carvalho

    - 1ª SECRETÁRIA   Maria do Socorro Rios Magalhães

    - 2° SECRETÁRIO   Carlos Evandro M. Eulálio

    - TESOUREIRO   Reginaldo Miranda da Silva

                        Teresina. 19 de dezembro de 2025

    CONSELHO DIRETOR

                                

                                       Ernâni Napoleão Lima

                                        Secretário Executivo

    José Narciso do Monte     Osvaldo Pierotti         Luis Carlos Martins Alves

    Diretor Institucional           Diretor Protocolo       Diretor Administrativo

  • Congrtulações

    CONGRATULAÇÕES

           A Academia Piauiense de Mestres Maçons, emite a presente nota de congratulações a diretoria eleita da ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS que conduzirá a Instituição no período 2026/2028. Desejamos que os novos dirigentes deem continuidade ao profícuo trabalho da diretoria que ora encerra seu mandato. Parabéns aos novos imortais eleitos:

    - PRESIDENTE   Antônio Fonseca dos Santos Neto

    - VICE-PRESIDENTE   José Elmar de M. Carvalho

    - SECREÁRIO GERAL   Marcelino Barroso de Carvalho

    - 1ª SECRETÁRIA   Maria do Socorro Rios Magalhães

    - 2° SECRETÁRIO   Carlos Evandro M. Eulálio

    - TESOUREIRO   Reginaldo Miranda da Silva

                        Teresina. 19 de dezembro de 2025

    CONSELHO DIRETOR

                                

                                       Ernâni Napoleão Lima

                                        Secretário Executivo

    José Narciso do Monte     Osvaldo Pierotti         Luis Carlos Martins Alves

    Diretor Institucional           Diretor Protocolo       Diretor Administrativo

  • Maçonaria: Joaquim de Brito Leite, o Venerável que protagonizou a Era de Transição.

    A Maçonaria de Campo Maior (PI), mais precisamente a Loja Costa Araújo nº 3, na década de 1970, foi palco de grande agitação maçônica e significativas inovações nas atividades sociais, sem perder a conexão com as tradições da Ordem, tendo como arquiteto o dinâmico Venerável Joaquim de Brito Leite (foto), hoje em segunda posição na ordem dos decanos. 

    (Joaquim de Brito Leite)

    O saudoso Mestre Maçom Francisco Carvalho Brito, em seu Opúsculo “Jubileu de Ouro”, classificou o período como Era da Transição, em referência às mudanças de paradigmas.

    Foram protagonistas comprometidos com essas transformações os novos maçons Antônio Evandro de Araújo, Ernâni Napoleão Lima, Milton Higino de Sousa Filho, José Narciso do Monte, Edmilson Frota Cordeiro, Antenor Soares, Manoel Monteiro Filho, José Gilberto Alves de Sousa, Francisco Madeiro da Costa, dentre outros ilustres irmãos.

  • Maçonaria do Piauí perde um líder de referência

    Faleceu neste dia 3 (domingo) o Mestre Maçom Emérito e Magistrado, Orlando Martins Pinheiro (foto), filho do legendário maçom histórico Hermes Dias Pinheiro.

    Orlando era filiado à Loja Mestre Higino Cunha nº 1 (GL), da qual foi venerável com louvor. No âmbito da Grande Loja do Piauí foi Grão-Mestre Adjunto e mentor de vários projetos da Instituição.

    Nas atividades para-maçônicas foi um dos fundadores da Academia Piauiense de Mestres Maços e seu primeiro Presidente.

    Deixa um legado de feitos que a história com certeza reconhecerá.

  • Maçonaria do Piauí perde um líder de referência

    Faleceu neste dia 3 (domingo) o Mestre Maçom Emérito e Magistrado, Orlando Martins Pinheiro (foto), filho do legendário maçom histórico Hermes Dias Pinheiro.

    Orlando era filiado à Loja Mestre Higino Cunha nº 1 (GL), da qual foi venerável com louvor. No âmbito da Grande Loja do Piauí foi Grão-Mestre Adjunto e mentor de vários projetos da Instituição.

    Nas atividades para-maçônicas foi um dos fundadores da Academia Piauiense de Mestres Maços e seu primeiro Presidente.

    Deixa um legado de feitos que a história com certeza reconhecerá.

  • Maçonaria - Piauí foi destaque na 54ª Assembleia da CMSB de Manaus

    Sob a liderança do ex-Grão-Mestre Adjunto Osvaldo Pierotti, da Grande Loja Maçônica, o Piauí foi destaque na participação da 54ª Assembleia Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil – CMSB, realizada em Manaus (AM) no período de 9 a 13 do mês corrente.

    Crédito para Pierotti na organização e condução da delegação piauiense, composta de 52 congressistas, a maior do evento, proporcionando a todos o melhor do turismo cultural.

  • Falece o “Mensageiro da Paz” Divaldo Franco

    O líder religioso Divaldo Franco falece aos 98 anos. Natural de Feira de Santana, na Bahia, ele era um dos maiores oradores espíritas do país.

    Quem era Divaldo Franco

    Nascido em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana, na Bahia, Divaldo Franco se tornou um dos maiores oradores espíritas da atualidade e se destacou pela forte dedicação às causas humanitárias.

    Seu primeiro contato com o espiritismo, segundo a biografia do líder no site da Mansão do Caminho, começou na infância, quando ele teria conseguido ver pessoas que desencarnaram. Após diversas tragédias e presença de espíritos obsessores, Divaldo foi atendido pela médium Ana Ribeiro Borges, que foi a responsável por apresentá-lo à Doutrina Espírita.

    Em 1952, ele fundou a Mansão do Caminho, junto com Nilson de Souza Pereira, o que fez com que ganhasse mais destaque. O local se tornou referência para quem procura ajuda material, educacional e espiritual.

    Divaldo Franco publicou mais de 260 obras, muitas psicografadas a partir de histórias de diversos espíritos, que foram traduzidas para 17 idiomas.

    Conhecido como embaixador da paz no mundo, Divaldo foi responsável por mais de 20 mil conferências, realizadas em mais de 2.500 cidades e 71 países.

    Ao longo de sua vida, Franco foi reconhecido por premiações como título Doutor Honoris Causa no Canadá em 1991; recebeu o título de 205º Embaixador da Paz no Mundo da Ambassade Universalle Pour la Paix em 2005; título Doutor Honoris Causa nas universidades Federal da Bahia (2002), Universidade Santa Cecília (2016), Universidade Federal do Piauí (2018) e Universidade Federal de Pernambuco (2019), além de ter recebido a Medalha Comenda da Paz Chico Xavier em 2013.

    Em Teresina recebeu o Diploma de Membro Honorário da Academia Piauiense de Mestres Maços.

    (Registro da entrega do Diploma).

    Entre tantas homenagens pelo trabalho de caridade realizado, Divaldo Franco teve ainda a vida e obra retratadas no cinema através do filme “Divaldo – O Mensageiro da Paz”, lançado em 2019.

    Sua história também foi contada nos livros biográficos “O Semeador de Estrelas”, “Divaldo Franco: Uma Vida com os Espíritos” e “Divaldo Franco – A trajetória de um dos maiores médiuns de todos os tempos”.

    Fonte: Blog O Malhete

  • Maçonaria: Justiça Simbólica, Julgamento Contemporâneo do assassinato de Hiram Abiff

    Atualidades

    No dia 17 de março de 2025, o Tribunal de Grande Instância de Jerusalém foi palco de um julgamento inédito: três homens, identificados como Jbla., Jblo. e Jblum., foram acusados do assassinato de Hiram Abiff, mestre arquiteto do Templo de Salomão, ocorrido por volta do ano 1000 a.C. Este julgamento simbólico foi instaurado após uma ação movida por uma loja maçônica internacional, buscando uma sentença real para um crime lendário, com o intuito de apaziguar espíritos e restabelecer a ordem moral.

    Abertura do Julgamento: Desafio Temporal

    O juiz Aaron Lévy, presidente da corte, deu início à sessão destacando a natureza excepcional do caso, que transcende o tempo e coloca figuras míticas diante da justiça contemporânea. Os réus, descritos como figuras anacrônicas, pareciam ter sido transportados de uma era antiga para um tribunal moderno, ressaltando a singularidade do processo.

    Reconstituição dos Fatos: A Lenda de Hiram Abiff

    A acusação, liderada pela procuradora-geral Miriam Cohen, baseou-se em narrativas maçônicas para reconstruir os eventos que culminaram na morte de Hiram Abiff. De acordo com a tradição, Hiram, responsável pela construção do Templo de Salomão, foi atacado pelos três companheiros  Jbla., Jblo. e Jblum em diferentes portões do templo, cada um exigindo os segredos do Mestre. Diante da recusa de Hiram, este veio  falecer em virtude dos sequenciados golpes, desferidos com ferramentas do trabalho, régua, esquadro e malhete. Essa sequência de agressões simboliza a quebra de valores como honra, paciência e lealdade.

    A Defesa: Alegoria das Fraquezas Humanas

    O advogado de defesa, Ezra Benami, argumentou que os réus representam alegorias das falhas humanas — inveja, impaciência e violência — e que julgá-los seria equivalente a condenar a própria humanidade. Essa perspectiva sugere que o mito serve como um espelho para introspecção e reconhecimento das imperfeições inerentes ao ser humano.

    Reflexões Sobre o Mito e a Condição Humana

    Este julgamento simbólico levanta questões profundas sobre a natureza dos mitos e sua relação com a condição humana. A história de Hiram Abiff e seus assassinos não apenas serve como uma lição moral dentro da tradição maçônica, mas também convida a uma reflexão sobre como as narrativas antigas podem ser reinterpretadas para abordar dilemas éticos e existenciais contemporâneos.

    Ao trazer figuras lendárias ao banco dos réus, este evento destaca a contínua relevância dos mitos na compreensão e na reflexão sobre as complexidades da moralidade e da justiça na sociedade atual.

    Este artigo é baseado na publicação original intitulada "Procès des assassins : les trois mauvais compagnons face à la justice", publicada no portal 450.fm em 17 de março de 2025. Todos os créditos ao autor e à fonte original.

    Fonte: O Malhete

  • Perseguição da Maçonaria pela Inquisição Portuguesa

    (John Couston, maçom suíço, naturalizado inglês)

    A história da Maçonaria está repleta de episódios de perseguição, especialmente nos séculos XVIII e XIX, quando a Igreja Católica, por meio da Inquisição, buscava suprimir qualquer organização considerada secreta ou herética. Entre as vítimas mais notáveis desse embate entre a Maçonaria e o catolicismo, destaca-se John Coustos, um maçom suíço naturalizado inglês, cujo julgamento e prisão em Lisboa marcaram um dos momentos mais emblemáticos dessa luta.

    A Vida de John Coustos e sua Iniciação Maçônica

    John Coustos nasceu em Berna, na Suíça, em 1703, e mais tarde se estabeleceu na Inglaterra, onde se naturalizou. Envolveu-se com a Maçonaria ao ingressar na Premier Grand Lodge of England, fundada em 1717 em Londres, tornando-se um membro ativo da Ordem. Como empresário, viajou por diversos países, levando consigo a experiência e os princípios maçônicos que defendia.

    Na época, a Maçonaria era vista com desconfiança pelas autoridades religiosas e monárquicas, que a consideravam uma organização secreta capaz de minar o poder do clero e da nobreza. Coustos, como um maçom ativo, estava ciente das dificuldades enfrentadas pela Fraternidade, mas não imaginava que, ao se estabelecer em Lisboa, sua lealdade à Maçonaria o levaria a ser perseguido pela Inquisição.

    A Atuação Maçônica em Lisboa e o Conflito com a Inquisição

    Em 1743, John Coustos estava em Lisboa, Portugal, onde se envolveu com atividades maçônicas locais. Naquele período, Portugal estava sob a forte influência do catolicismo e da Inquisição, instituição que combatia qualquer movimento considerado herético. A Maçonaria, por sua ênfase na liberdade de pensamento e na fraternidade universal, era vista como uma ameaça ao domínio da Igreja.

    As denúncias contra Coustos rapidamente chegaram ao Santo Ofício da Inquisição Portuguesa, que já havia iniciado investigações sobre a presença de maçons no país. Sua prisão ocorreu nesse mesmo ano, sob acusações de envolvimento com práticas proibidas e de manter reuniões secretas contrárias à fé católica.

    Os inquisidores tinham um objetivo claro: extrair de Coustos confissões sobre os segredos da Maçonaria e obter informações que permitissem desmantelar a Fraternidade no país. Para isso, ele foi submetido a torturas brutais, incluindo o uso da Roda e do Potro, instrumentos de suplício que visavam arrancar confissões e delações.

    O Julgamento e a Condenação de Coustos

    Mesmo sob tortura, John Coustos se recusou a trair os princípios maçônicos e não revelou informações significativas sobre os rituais e propósitos da Fraternidade. Isso fez com que os Inquisidores prolongassem seu tormento, tentando forçá-lo a admitir que a Maçonaria era uma sociedade herética e conspiratória contra a Igreja e a monarquia.

    Em 1744, após sucessivas sessões de interrogatório e tortura, Coustos foi condenado a quatro anos de trabalhos forçados em galés portuguesas. No entanto, sua prisão chamou a atenção da diplomacia britânica. O governo inglês intercedeu a seu favor, considerando que ele era um cidadão britânico e não poderia ser tratado dessa maneira. A pressão diplomática resultou na sua libertação e repatriação para a Inglaterra.

    Após sua libertação, em 1746, Coustos publicou um relato sobre suas experiências, intitulado "The Sufferings of John Coustos for Free-Masonry" (Os Sofrimentos de John Coustos pela Maçonaria). O livro tornou-se um testemunho poderoso da brutalidade da Inquisição e da resistência maçônica à perseguição religiosa.

    Consequências para a Maçonaria e o Embate com a Igreja

    A prisão de John Coustos teve um impacto profundo na luta entre a Maçonaria e a Igreja Católica. Seu caso tornou-se um exemplo de como a Fraternidade era perseguida pelas autoridades religiosas da época, mas também evidenciou a resiliência dos maçons diante da opressão.

    Nos anos seguintes, a Maçonaria continuou a crescer, especialmente em países onde a liberdade religiosa e de pensamento começava a ser mais valorizada. No entanto, o conflito com a Igreja persistiu, culminando em diversas bulas papais contra a Maçonaria, incluindo a bula "In Eminenti Apostolatus Specula", emitida pelo Papa Clemente XII em 1738, e a bula "Providas Romanorum", de Bento XIV em 1751.

    Em Portugal, a perseguição à Maçonaria continuou ao longo do século XVIII, mas a ordem conseguiu sobreviver e ressurgir nos séculos seguintes, tornando-se uma presença influente na política e na sociedade portuguesa.

    Conclusão

    A história de John Coustos é um símbolo da resistência maçônica frente à perseguição religiosa e política. Sua prisão e tortura pela Inquisição Portuguesa evidenciam o conflito entre o pensamento iluminista da Maçonaria e a rigidez da Igreja Católica da época. Seu sofrimento não foi em vão, pois ajudou a expor os abusos da Inquisição e reforçou a necessidade de liberdade de consciência e associação, princípios que a Maçonaria continua a defender até os dias de hoje.

    Fonte: O Malhete

  • Maçonaria: Grande Loja do Espírito Santo Participa de Missão Técnica na OEA

    Para o filósofo grego, Aristóteles, um dos inspiradores da Maçonaria, “política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado, ou pólis), e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva). A política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam conhecimento como meio para a ação."

    Os grandes feitos da Maçonaria, no passado, ainda hoje cantados e contados como heroicos, referem-se à participação da Instituição nos movimentos sociais em prol da liberdade e na emancipação dos povos.

    O que dizem as Constituições Maçônicas:

    - da Grande Loja do Piauí:

    “A Maçonaria proíbe, expressamente, toda discussão política ou religiosa SECTÁRIA dentro de seus Templos”

    Do Grande Oriente do Brasil

    “São postulados universais da Instituição Maçônica:

    Proibição de discussão ou controvérsia sobre MATÉRIA POLÍTICO-PARTIDÁRIA, religiosa e racial, dentro dos templos ou fora deles, em seu nome.

    Em ambos os casos a proibição não alcança o trato de assuntos de Ciência Política e políticas públicas sociais, limitando-se a assuntos partidários de interesses individual ou de grupos, capazes de gerar conflitos e desagregações.

    A partir dessas premissas a Grande Loja do Espírito Santo, sob os auspícios da Confederação Maçônica Interamericana, participou de encontro na Cúpula das Américas, para tratar de assuntos em defesa da Democracia e do Estado de Direito, dentro outros correlato.

    Veja-se o relato.

    "A Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo (GLMEES), representada pelo seu Grão-Mestre, Valdir Massucatti, integrou uma missão técnica organizada pela Confederação Maçônica Interamericana (CMI) junto à Organização dos Estados Americanos (OEA) em Washington, no dia 14 de fevereiro. O evento reuniu dezenas de líderes maçônicos de diversos países das Américas, com o objetivo de fortalecer o diálogo e aprofundar o conhecimento sobre temas fundamentais para o desenvolvimento democrático e social do continente.

    Compromisso com o Fortalecimento Institucional

    A iniciativa, realizada na sede da OEA, reafirmou o compromisso histórico da maçonaria com valores como justiça, liberdade e igualdade. Durante a missão, os participantes discutiram temas estruturantes para a governança continental, incluindo:

    Democracia nas Américas: Desafios contemporâneos, preservação do Estado de Direito e enfrentamento de ameaças autoritárias.

    Sistema Interamericano de Direitos Humanos: Mecanismos de proteção dos direitos fundamentais e promoção da dignidade humana.

    Carta Democrática Interamericana: Revisão dos instrumentos legais que garantem a estabilidade democrática nos países membros da OEA.

    Observação Eleitoral: Estratégias para garantir processos eleitorais transparentes e livres, fundamentais para a legitimidade das democracias.

    Valdir Massucatti, líder da GLMEES, destacou a importância da parceria entre instituições civis e organismos multilaterais: "Esta missão reforça nosso papel como agentes de transformação social. A troca de experiências com a OEA nos permite alinhar nossas ações a padrões internacionais de excelência, contribuindo para sociedades mais inclusivas e resilientes."

    Sinergia entre Tradição e Inovação Institucional

    A colaboração entre a CMI e a OEA simboliza a convergência entre a tradição filosófica da maçonaria — centrada no humanismo e no progresso — e as agendas modernas de cooperação interamericana. Como principal fórum político do continente, a OEA enxerga essa parceria como uma oportunidade de engajar atores não estatais na promoção de seus pilares: democracia, direitos humanos, segurança e desenvolvimento.

    Resultados e Próximos Passos

    A missão foi considerada um sucesso, abrindo caminho para futuras colaborações. Entre os encaminhamentos, está a proposta de projetos conjuntos para capacitação de lideranças locais em temas como mediação de conflitos e integridade eleitoral. A GLMEES, em particular, planeja disseminar os conhecimentos adquiridos entre suas lojas afiliadas, transformando insights (ideias) em ações práticas no Espírito Santo e em outras regiões.

    Agradecimentos e Compromisso Contínuo

    Em nota, a GLMEES expressou seu agradecimento à OEA pela oportunidade e reafirmou seu compromisso com a causa pan-americana: "Seguiremos unindo esforços para construir um hemisfério onde a democracia não seja apenas um ideal, mas uma realidade vivida por todos."

    Com iniciativas como essa, a maçonaria capixaba e suas congêneres continentais reafirmam seu papel na vanguarda da construção de um futuro pautado pela ética, justiça e paz social".

    Fonte: Revista o Malhete

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