O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu à primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cultural (OMC), a mais alta honraria do setor cultural no Brasil. A cerimônia ocorreu nesta terça-feira (20/05), no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, marcando também a reinauguração do prédio histórico após mais de uma década fechado.

Janja foi agraciada pela sua atuação em causas sociais, defesa dos direitos das mulheres, combate à fome e pela promoção da cultura e da participação popular no país. A honraria reconhece personalidades e instituições que contribuíram significativamente para a cultura nacional.

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Além da primeira-dama, outras 111 pessoas e 14 instituições foram condecoradas com diferentes graus da Ordem do Mérito Cultural. No mesmo grau de Janja, a Grã-Cruz, também foram homenageados artistas como Fernanda Torres, Xuxa Meneghel, Alceu Valença, Alcione, Chitãozinho e Xororó, Marcelo Rubens Paiva, Walter Salles e o ator Paulo Gustavo (in memoriam).

A entrega da OMC foi retomada em 2025 após um hiato desde 2019. A edição deste ano tem um caráter especial, celebrando os 40 anos do Ministério da Cultura. A retomada da premiação representa, segundo o governo, um reforço ao compromisso com a valorização da cultura e de seus agentes no Brasil.

Durante a cerimônia, o presidente Lula destacou a importância da cultura como ferramenta de transformação social e celebrou a pluralidade dos homenageados. Janja, por sua vez, agradeceu a honraria e reafirmou seu compromisso com a promoção de políticas culturais inclusivas.